Centro do Instituto de Apoio à Criança deverá abrir em agosto
14 de fev. de 2018, 17:54
— Lusa/AO online
Andreia
Cardoso, que esta quarta-feira acompanhou o presidente do Governo dos Açores numa
visita às obras, considerou que “o objetivo principal deste investimento
é corresponder às necessidades das crianças e jovens de Ponta Delgada e
de São Miguel nas respostas que promovam a sua autonomia”.A
titular da pasta da Solidariedade Social, citada pelo gabinete de
imprensa do executivo açoriano, disse que, com esta parceria para a
construção do novo centro comunitário, o IAC “vê, assim, fortalecida a
sua capacidade de resposta” nas várias valências que desenvolve na área
da infância e juventude e que abrangem cerca de 300 crianças e jovens.O
novo centro comunitário vai incluir várias áreas de atividade do IAC,
como as valências de animação de rua, o SOS-criança, centro de
desenvolvimento e inclusão juvenil, serviços de mediação tutelar e
espaços de formação e informação, bem como todos os serviços gerais da
instituição.De
acordo com Andreia Cardoso, esta parceria justifica-se pelo facto de o
IAC disponibilizar respostas diferenciadas na sua área de intervenção,
entre as quais o Centro de Desenvolvimento e Inclusão Juvenil, que
promove a autonomia dos jovens, capacitando-os para a empregabilidade.A
governante referiu, por outro lado, que o trabalho que tem sido feito
com os centros de desenvolvimento e inclusão juvenil da região vai
conhecer agora, uma fase de investimento na formação dos técnicos que
trabalham com as crianças e jovens.Nesse
contexto, “já no próximo mês” vão ter início ações de formação
destinadas aos técnicos dos centros de desenvolvimento e inclusão
juvenil na área da prevenção e combate às dependências, para os
“capacitar a lidar com este tipo de problemáticas”.Em
várias ilhas dos Açores, na área da infância e da juventude, estão em
curso investimentos de cerca de 13 milhões de euros na construção e
ampliação de várias creches, jardins de infância e centros de atividades
de tempos livres, sendo que o arquipélago dispõe de cerca de 300
respostas sociais, que são frequentadas por mais de 10 mil crianças e
jovens.
Andreia
Cardoso, que hoje acompanhou o presidente do Governo dos Açores numa
visita às obras, considerou que “o objetivo principal deste investimento
é corresponder às necessidades das crianças e jovens de Ponta Delgada e
de São Miguel nas respostas que promovam a sua autonomia”.A
titular da pasta da Solidariedade Social, citada pelo gabinete de
imprensa do executivo açoriano, disse que, com esta parceria para a
construção do novo centro comunitário, o IAC “vê, assim, fortalecida a
sua capacidade de resposta” nas várias valências que desenvolve na área
da infância e juventude e que abrangem cerca de 300 crianças e jovens.O
novo centro comunitário vai incluir várias áreas de atividade do IAC,
como as valências de animação de rua, o SOS-criança, centro de
desenvolvimento e inclusão juvenil, serviços de mediação tutelar e
espaços de formação e informação, bem como todos os serviços gerais da
instituição.De
acordo com Andreia Cardoso, esta parceria justifica-se pelo facto de o
IAC disponibilizar respostas diferenciadas na sua área de intervenção,
entre as quais o Centro de Desenvolvimento e Inclusão Juvenil, que
promove a autonomia dos jovens, capacitando-os para a empregabilidade.A
governante referiu, por outro lado, que o trabalho que tem sido feito
com os centros de desenvolvimento e inclusão juvenil da região vai
conhecer agora, uma fase de investimento na formação dos técnicos que
trabalham com as crianças e jovens.Nesse
contexto, “já no próximo mês” vão ter início ações de formação
destinadas aos técnicos dos centros de desenvolvimento e inclusão
juvenil na área da prevenção e combate às dependências, para os
“capacitar a lidar com este tipo de problemáticas”.Em
várias ilhas dos Açores, na área da infância e da juventude, estão em
curso investimentos de cerca de 13 milhões de euros na construção e
ampliação de várias creches, jardins de infância e centros de atividades
de tempos livres, sendo que o arquipélago dispõe de cerca de 300
respostas sociais, que são frequentadas por mais de 10 mil crianças e
jovens.