Autor: Lusa/AO online
No seu relatório anual sobre liberdade de imprensa, o organismo destaca a Ásia, onde foram assassinados 40 profissionais em 2010, no topo da lista das regiões mais mortíferas para os jornalistas. Segue-se a América Latina, com 32 mortes.
No "ranking" dos países mais perigosos para os repórteres aparece na frente o Paquistão, onde em 2010 foram mortos 16 profissionais.
O relatório, citado pela agência RIA Novosti, adianta que 15 jornalistas foram assassinados na África Subsariana e oito no Médio Oriente e no Norte de África.
Na Europa foram mortos sete repórteres - na Rússia (2), Bielorrússia (1), Bulgária (1), Grécia (1), Turquia (1) e Letónia (1).
Os dados são divulgados na véspera do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, instituído pela ONU em 1993.
No "ranking" dos países mais perigosos para os repórteres aparece na frente o Paquistão, onde em 2010 foram mortos 16 profissionais.
O relatório, citado pela agência RIA Novosti, adianta que 15 jornalistas foram assassinados na África Subsariana e oito no Médio Oriente e no Norte de África.
Na Europa foram mortos sete repórteres - na Rússia (2), Bielorrússia (1), Bulgária (1), Grécia (1), Turquia (1) e Letónia (1).
Os dados são divulgados na véspera do Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, instituído pela ONU em 1993.