CDS/Açores questiona executivo sobre valências e trabalhadores do centro Arquipélago
23 de jan. de 2019, 17:30
— Lusa/AO Online
Com
esta iniciativa, da deputada centrista Rute Gregório, o CDS-PP pretende
obter informações sobre um espaço "diferenciador, virado para a
criação, produção e difusão da arte contemporânea, que pretende envolver
as nove ilhas, referenciar a unidade cultural açoriana e ativar a
participação da comunidade". Os
centristas sublinham que o Arquipélago "ainda não tem enquadramento
regulamentar, nem orgânico, definidor da respetiva natureza funcional,
da missão, das atribuições, do modelo de funcionamento e organização
internos, da dotação de lugares de direção e da definição de um quadro
de pessoal", pelo que exigem do Governo dos Açores esclarecimentos.Para
além de procurarem saber o porquê de o espaço "ainda não estar
integrado no quadro dos serviços da administração da Região Autónoma dos
Açores", os deputados do CDS na região querem conhecer os montantes
orçamentais anuais do Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas e
"qual o número de trabalhadores atualmente ao serviço deste equipamento
cultural, quantos se mantém desde a abertura do equipamento, em que
situação laboral se encontram e qual a tipologia contratual que rege a
sua relação de trabalho com a administração pública". E
prossegue a nota do partido enviada às redações: "O CDS quer saber
ainda qual é o nível médio das respetivas remunerações e qual o quadro
de vencimentos de referência, desde 2015 a esta parte, qual a tipologia
contratual do atual quadro dirigente e quanto tem auferido, em bruto, no
âmbito do vencimento mensal e outros", visto que "não se encontram
disponíveis os planos e relatórios de atividades do Arquipélago – Centro
de Artes Contemporâneas".A unidade cultural, equipamento cultural e público, abriu em março de 2015.