Após
a entrega das listas do Chega às próximas eleições autárquicas no
Tribunal de Ponta Delgada, o candidato defendeu a criação de planos para
os setores turísticos, cultural e social do concelho da Lagoa.“Temos
também a ausência total, e eu até há pouco tempo era membro da
Assembleia Municipal, de um plano turístico, de um plano cultural e até
de um plano social. Um plano social na Lagoa não se resume a fazer casas
de banho, entregar ecopontos ou latas de tinta”, declarou aos
jornalistas.José Pacheco defendeu que um plano social deve permitir às pessoas “trabalharem com dignidade”. “Um
plano social é fazer as pessoas terem dignidade, trabalharem com
dignidade e serem autónomas. Um plano social não é entregar peixe quando
devíamos ensinar a pescar”, assinalou.O
deputado do Chega/Açores no parlamento açoriano disse ser necessário
estimular a atividade económica do concelho da Lagoa, que se transformou
num “dormitório”.“A
Lagoa transformou-se num dormitório e um dormitório onde a mesinha de
cabeceira já nem tem um candeeiro, se me permitem a expressão”, apontou.Para
as eleições autárquicas de 26 de setembro, José Pacheco diz que o
“objetivo do Chega é sempre ganhar”, salientando que o partido é uma
“força partidária fiscalizadora, mas sempre dialogante”.“O
objetivo do Chega é sempre ganhar, nós não entramos em corridas para
perder. Depois o eleitor é que há de dizer o que quer de nós”, apontou.
De 2017 até 2019, José Pacheco foi deputado municipal na Assembleia da Lagoa, eleito nas listas do PSD/Açores.