Autor: Rui Jorge Cabral
Citada em nota de imprensa, a candidata do Chega considera que “ainda não temos uma resposta suficiente para responder às necessidades dos habitantes do concelho que desesperam por uma consulta no médico de família, que chega a levar meses”.
Por isso, Olivéria Santos, entende que as respostas de saúde continuam a ser insuficientes e muito lentas no concelho.
“O centro de saúde da Lagoa está subdimensionado, o número de médicos de família é insuficiente e os recursos de enfermagem e apoio administrativo são claramente escassos”, afirma Olivéria Santos, para quem o resultado desta situação são “listas de espera intermináveis, profissionais esgotados e utentes descontentes”.
Nesse sentido, a candidata do Chega considera que
“precisamos de mais ação e de mais intervenção por parte do poder local,
que não pode baixar os braços perante uma saúde que está cada vez mais
doente”, concluindo que a Lagoa “precisa de mais investimento nas
unidades de saúde, de mais profissionais, de tecnologia atualizada e de
respostas adequadas à realidade da população”.