Autor: Lusa/AO Online
Estes equipamentos “ permitem o tratamento de doentes em estado crítico com necessidades de suporte ventilatório, em situações decorrentes de acidentes de mergulho, bem como de doentes em cuidados intensivos".
A nova resposta da unidade resulta de um investimento de 60 mil euros, segundo a nota do executivo regional, que explica que "a câmara hiperbárica dá resposta, além dos acidentes de mergulho, a situações de feridas crónicas ou lesões agudas, em pé diabético, queimaduras, esmagamento ou outras patologias médicas, como a surdez súbita".