Autor: Lusa/AO Online
O presidente da autarquia e do Serviço Municipal de Proteção Civil, Décio Pereira, publicou um aviso, pelas 10h30, onde justifica a ativação do plano “considerando que a situação presente implica a adoção de medidas especiais”.
Segundo o documento, “ficam acionados os agentes de proteção civil da área do município necessários aos trabalhos para a resolução das ocorrências, sem prejuízo das decisões tomadas pelo comandante das operações de socorro”.
“Ficam ainda acionadas todas as entidades e pessoas, com especial dever de colaboração nos termos do mesmo plano”, concluiu.
O Plano Municipal de Emergência de Proteção Civil da Calheta “regula a forma como é assegurada a coordenação institucional e a articulação e intervenção de todas as entidades públicas ou privadas a envolver nas operações, por forma a responder, organizadamente, a situações de acidente grave ou catástrofe, definindo as estruturas de direção, coordenação, comando e controlo”.
O
documento, consultado pela agência Lusa, tem como objetivos, entre
outros, definir as responsabilidades que incubem aos organismos,
serviços e estruturas públicas ou privadas, com competências no domínio
da Proteção Civil, definir os critérios de mobilização e mecanismos de
coordenação dos meios e recursos, públicos ou privados, utilizáveis,
assim como organizar a estrutura operacional, que garanta a unidade de
direção e comando e o controlo permanente da situação.