Autor: Lusa / AO online
“Ninguém pode negar que esta guerra teve um custo elevado, económico e em vidas, mas eram necessários se considerarmos o custo [muito mais elevado] que [em contrapartida] teria a vitória dos inimigos no Iraque”, disse Bush, num discurso pronunciado no Pentágono para assinalar a efeméride.
“Vale mais combater a [rede terrorista] Al-Qaida no Iraque, do que nos Estados Unidos”, justificou.
Bush insistiu que o derrube do ditador iraquiano foi “a decisão correcta”, porque “esta guerra pode e deve ser ganha” pelos Estados Unidos.
No entanto, o homem forte da Casa Branca excluiu a possibilidade de uma retirada adicional de tropas do Iraque além da já calendarizada, sob risco de ficar em causa a melhoria da segurança registada com o envio de 30.000 reforços em 2007.
Para o presidente, “uma saída precipitada do terreno geraria o caos, animando os terroristas e até o vizinho Irão”, observou.
Em meados deste ano, os cerca de 158.000 soldados norte-americanos no Iraque ficarão reduzidos a 140.000.
Falando a militares e diplomatas, Bush garantiu que não deixará derrapar a situação “depois de ter ido tão longe e conseguido tanto”.
“Está aberta a porta para uma vitória estratégica na mais longa guerra da história contra o terrorismo”, sublinhou, valorizando a “sublevação árabe” contra os rebeldes e combatentes da Al-Qaida.
Nos últimos cinco anos morreram 100.000 civis iraquianos - um milhão segundo fontes mais pessimistas - e 4.000 soldados norte-americanos, que ainda tiveram cerca de 30.000 feridos em combate.
O custo da guerra está estimado em 12.000 milhões de dólares/mês e a globalidade da operação iraquiana em um trilião.
O quinto aniversário da invasão do Iraque foi marcado por protestos em Washington, Nova Iorque, Miami, Chicago, Los Angeles e S.Francisco.
Um estudo de opinião da cadeia CDS mostra que 64 por cento dos norte-americanos reprovam a guerra no Iraque e uma outra sondagem da NBC/Wall Street Journal adianta que só 53 por cento acredita na vitória.
“Vale mais combater a [rede terrorista] Al-Qaida no Iraque, do que nos Estados Unidos”, justificou.
Bush insistiu que o derrube do ditador iraquiano foi “a decisão correcta”, porque “esta guerra pode e deve ser ganha” pelos Estados Unidos.
No entanto, o homem forte da Casa Branca excluiu a possibilidade de uma retirada adicional de tropas do Iraque além da já calendarizada, sob risco de ficar em causa a melhoria da segurança registada com o envio de 30.000 reforços em 2007.
Para o presidente, “uma saída precipitada do terreno geraria o caos, animando os terroristas e até o vizinho Irão”, observou.
Em meados deste ano, os cerca de 158.000 soldados norte-americanos no Iraque ficarão reduzidos a 140.000.
Falando a militares e diplomatas, Bush garantiu que não deixará derrapar a situação “depois de ter ido tão longe e conseguido tanto”.
“Está aberta a porta para uma vitória estratégica na mais longa guerra da história contra o terrorismo”, sublinhou, valorizando a “sublevação árabe” contra os rebeldes e combatentes da Al-Qaida.
Nos últimos cinco anos morreram 100.000 civis iraquianos - um milhão segundo fontes mais pessimistas - e 4.000 soldados norte-americanos, que ainda tiveram cerca de 30.000 feridos em combate.
O custo da guerra está estimado em 12.000 milhões de dólares/mês e a globalidade da operação iraquiana em um trilião.
O quinto aniversário da invasão do Iraque foi marcado por protestos em Washington, Nova Iorque, Miami, Chicago, Los Angeles e S.Francisco.
Um estudo de opinião da cadeia CDS mostra que 64 por cento dos norte-americanos reprovam a guerra no Iraque e uma outra sondagem da NBC/Wall Street Journal adianta que só 53 por cento acredita na vitória.