Autor: Lusa/AO online
“Só posso dizer que a Irlanda não pediu a activação de nenhum dos fundos financeiros europeus”, avançou Olli Rehn na segunda-feira à noite durante uma conferência de imprensa realizada em Dublin.
O resgate feito pelo governo irlandês ao Banco Anglo-Irlandês levou os investidores a temer a falência do país.
O economista chefe para a Europa da Goldman Sachs, Erik Nielsen, disse na segunda-feira que há “uma grande probabilidade” de a Irlanda - e Portugal, que também está a tentar reduzir o valor do défice - pedirem ajuda à União Europeia e ao Fundo Monetário internacional (FMI).
A Irlanda já pediu, no entanto, o financiamento de que precisa até meio do próximo ano, mas Portugal ainda irá na quarta-feira ao mercado, apesar de já ter garantido 93 por cento das necessidades de financiamento para este ano.
Os juros a 10 anos da dívida soberana na Irlanda ultrapassaram os 8 por cento na segunda-feira pela primeira vez desde que o país aderiu ao euro em 1999, sendo que os da dívida portuguesa já atingiram os 6,8 por cento.
O resgate feito pelo governo irlandês ao Banco Anglo-Irlandês levou os investidores a temer a falência do país.
O economista chefe para a Europa da Goldman Sachs, Erik Nielsen, disse na segunda-feira que há “uma grande probabilidade” de a Irlanda - e Portugal, que também está a tentar reduzir o valor do défice - pedirem ajuda à União Europeia e ao Fundo Monetário internacional (FMI).
A Irlanda já pediu, no entanto, o financiamento de que precisa até meio do próximo ano, mas Portugal ainda irá na quarta-feira ao mercado, apesar de já ter garantido 93 por cento das necessidades de financiamento para este ano.
Os juros a 10 anos da dívida soberana na Irlanda ultrapassaram os 8 por cento na segunda-feira pela primeira vez desde que o país aderiu ao euro em 1999, sendo que os da dívida portuguesa já atingiram os 6,8 por cento.