Autor: Lusa/AO online
O banco afirmou segunda-feira que as sociedades norte-americanas de refinanciamento hipotecário Freddie Mac e Fannie Mae necessitam de levantar no mercado, cada uma, mais de 40.000 milhões de dólares para poder honrar os seus respectivos compromissos.
Pressionadas em baixa pelos valores financeiros, as principais praças europeias registavam descidas superiores a dois por cento.
Às 11.15 de Lisboa, o índice CAC 40 de Paris caía 2,36 por cento para os 4.240 pontos, tendo chegado a perder 2,73 por cento para 4.224,08 pontos, o seu mais baixo nível em sessão desde Julho de 2005.
A praça parisiense sofria em particular da queda dos valores financeiros, como a Société Générale, o BNP Paribas, Dexia e o Crédit Agricole, novamente no centro das preocupações quanto as repercussões da crise do crédito de alto risco hipotecário no sector, numa altura em que vão começar a sair os resultados trimestrais das empresas.
Em Londres, o índice FTSE 100 recuava, agravando o seu declínio em relação ao máximo do ano passado até os 20 por cento, o que constitui a definição de um "bear market".
Ao recuo da banca, junta-se a queda das grandes empresas de distribuição, que reagem em baixa a uma nota da associação das Câmaras de Comércio britânicas que julga que a economia enfrenta "sérios riscos" de recessão.
Às 11;15, Londres perdia 2,23 por cento para 5.389, 50 pontos. Chegou a cair 2,6 por cento, para 5.369,50 pontos, levando as perdas desde dia 15 de Junho até os 20,2 por cento.
Em Frankfurt, o índice Dax perdia 2,22 por cento para 6,253 pontos, registando o maior declínio em duas semanas enquanto Madrid recuperava algum terreno cedendo 1,63 por cento, nos 11,787,40 pontos.
Às 10:00 horas, o principal indicador da bolsa espanhola, o Ibex-35, tinha perdido 281 pontos, situando-se nos 11.701, nível que não atingia desde o Verão de 2006.
O PSI 20, em baixa de 1,47 por cento, registava a menor perda entre as praças europeias.
Pressionadas em baixa pelos valores financeiros, as principais praças europeias registavam descidas superiores a dois por cento.
Às 11.15 de Lisboa, o índice CAC 40 de Paris caía 2,36 por cento para os 4.240 pontos, tendo chegado a perder 2,73 por cento para 4.224,08 pontos, o seu mais baixo nível em sessão desde Julho de 2005.
A praça parisiense sofria em particular da queda dos valores financeiros, como a Société Générale, o BNP Paribas, Dexia e o Crédit Agricole, novamente no centro das preocupações quanto as repercussões da crise do crédito de alto risco hipotecário no sector, numa altura em que vão começar a sair os resultados trimestrais das empresas.
Em Londres, o índice FTSE 100 recuava, agravando o seu declínio em relação ao máximo do ano passado até os 20 por cento, o que constitui a definição de um "bear market".
Ao recuo da banca, junta-se a queda das grandes empresas de distribuição, que reagem em baixa a uma nota da associação das Câmaras de Comércio britânicas que julga que a economia enfrenta "sérios riscos" de recessão.
Às 11;15, Londres perdia 2,23 por cento para 5.389, 50 pontos. Chegou a cair 2,6 por cento, para 5.369,50 pontos, levando as perdas desde dia 15 de Junho até os 20,2 por cento.
Em Frankfurt, o índice Dax perdia 2,22 por cento para 6,253 pontos, registando o maior declínio em duas semanas enquanto Madrid recuperava algum terreno cedendo 1,63 por cento, nos 11,787,40 pontos.
Às 10:00 horas, o principal indicador da bolsa espanhola, o Ibex-35, tinha perdido 281 pontos, situando-se nos 11.701, nível que não atingia desde o Verão de 2006.
O PSI 20, em baixa de 1,47 por cento, registava a menor perda entre as praças europeias.