Autor: AO Online/ Lusa
“O estatuto do cuidador informal foi aprovado, mas é preciso que na próxima legislatura se concretize e que, nomeadamente, seja garantida a carreira contributiva pelos anos que pessoas ficaram a cuidar de quem precisa. Precisamos [o BE] de mais força para que, na próxima legislatura, o que foi aprovado em lei se concretize com capacidade orçamental para os apoios chegarem a todos os que precisam”, afirmou Catarina Martins.
A coordenadora do BE falava numa ação de pré-campanha para as eleições legislativas de 06 de outubro, na feira semanal da Senhora da Hora, concelho de Matosinhos, distrito do Porto.
Catarina Martins referiu-se ao tema após ter sido abordada por duas mães cuidadoras que referiram o problema e apontou também a necessidade de que “uma lei da vida independente não seja um projeto-piloto, mas uma realidade, para que as pessoas com deficiência possam trabalhar”.