Autor: Lusa/AO online
"Ainda não sabemos se há sobreviventes, e estamos muito preocupados porque no avião viajavam pessoas da comunidade humanitária", adiantou Elizabeth Byrs, porta-voz do Gabinete de Coordenação de Assuntos Humanitários da ONU (OCHA), em conferência de imprensa.
Informações recebidas através do reconhecimento, por helicóptero, da zona do acidente, uma região montanhosa da RDCongo, indicam não haver sobreviventes, segundo a companhia aérea que opera o avião, a Air Serv.
Socorristas avistaram hoje o aparelho, um Beechcraft, de 21 lugares, a cerca de 15 quilómetros de Bukavu.
O contacto com o avião foi perdido segunda-feira à tarde, mas os destroços apenas foram localizados às primeiras horas da manhã de hoje por um helicóptero de reconhecimento, disse Byrs.
"O avião efectuava um voo regular - duas vezes por semana - entre Kisangani e Bukavu, com ajuda humanitária", adiantou a porta-voz, que disse não ter dados sobre a nacionalidade dos passageiros.
O helicóptero que localizou os destroços do avião pertence à missão da ONU na RDCongo (MONUC), segundo Byrs.
Informações recebidas através do reconhecimento, por helicóptero, da zona do acidente, uma região montanhosa da RDCongo, indicam não haver sobreviventes, segundo a companhia aérea que opera o avião, a Air Serv.
Socorristas avistaram hoje o aparelho, um Beechcraft, de 21 lugares, a cerca de 15 quilómetros de Bukavu.
O contacto com o avião foi perdido segunda-feira à tarde, mas os destroços apenas foram localizados às primeiras horas da manhã de hoje por um helicóptero de reconhecimento, disse Byrs.
"O avião efectuava um voo regular - duas vezes por semana - entre Kisangani e Bukavu, com ajuda humanitária", adiantou a porta-voz, que disse não ter dados sobre a nacionalidade dos passageiros.
O helicóptero que localizou os destroços do avião pertence à missão da ONU na RDCongo (MONUC), segundo Byrs.