Autor: Lusa/AO online
A queixa civil também envolve o caso de um rebelde que foi morto quando já estava detido, depois de conduzir, em 1969, o rapto do antigo embaixador norte-americano Charles Elbrick.
O Supremo Tribunal do Brasil confirmou recentemente uma lei da amnistia, de 1979, que perdoava tanto civis como pessoal militar por alegados crimes cometidos na altura da ditadura militar, entre 1964 e 1985.
Mas os procuradores argumentam que a lei não impede as acusações sob a lei civil.
Os três antigos soldados e o antigo polícia militar visados estiveram ligados à Operação Bandeirantes, um grupo secreto paramilitar que atacou rebeldes esquerdistas a partir de 1969, alegam os procuradores.
Entre os acusados está o antigo capitão Maurício Lopes Lima, que é responsabilizado pela tortura de Rousseff depois de esta ter sido capturada no início de 1970.
O Supremo Tribunal do Brasil confirmou recentemente uma lei da amnistia, de 1979, que perdoava tanto civis como pessoal militar por alegados crimes cometidos na altura da ditadura militar, entre 1964 e 1985.
Mas os procuradores argumentam que a lei não impede as acusações sob a lei civil.
Os três antigos soldados e o antigo polícia militar visados estiveram ligados à Operação Bandeirantes, um grupo secreto paramilitar que atacou rebeldes esquerdistas a partir de 1969, alegam os procuradores.
Entre os acusados está o antigo capitão Maurício Lopes Lima, que é responsabilizado pela tortura de Rousseff depois de esta ter sido capturada no início de 1970.