Autor: Lusa/AO online
“Estima-se que, em 2020, a frota automóvel portuguesa movida a electricidade será residual, não ultrapassando os dois por cento do parque total”, prevê o projecto europeu MERGE, que é liderado pelo INESC TEC, considerando que "nos próximos anos não haverá necessidade de investir nas infra-estruturas principais das redes eléctricas europeias”.
De acordo com o projecto que arrancou em Setembro de 2009, “nos próximos anos, o carregamento das baterias será feito preferencialmente em casa dos consumidores ou em áreas privadas, como é o caso de centros comercial e de parques de estacionamento privados”.
Como a entrada do veículo eléctrico está a ser feita de forma moderada, “devido aos preços elevados dos veículos e à baixa autonomia das baterias”, acrescenta, “até 2020, a rede eléctrica existente nos países europeus está preparada para acomodar o crescimento dos consumos que resultam do carregamento das baterias dos veículos eléctricos”.
De acordo com o projecto que arrancou em Setembro de 2009, “nos próximos anos, o carregamento das baterias será feito preferencialmente em casa dos consumidores ou em áreas privadas, como é o caso de centros comercial e de parques de estacionamento privados”.
Como a entrada do veículo eléctrico está a ser feita de forma moderada, “devido aos preços elevados dos veículos e à baixa autonomia das baterias”, acrescenta, “até 2020, a rede eléctrica existente nos países europeus está preparada para acomodar o crescimento dos consumos que resultam do carregamento das baterias dos veículos eléctricos”.