Autor: Susete Rodrigues
Sem que o resultado fosse o mais importante, o encontro terminou numa igualdade a sete bolas, com Pauleta a jogar na primeira parte pela “sua” equipa e na sua pelo PSG.
Foi quase no final do jogo que Pedro Pauleta passou o “testemunho” ao seu filho André de 13 anos, que entrou no Parque dos Príncipes com a camisola 9, o mesmo número de Pauleta.
Um momento emocionante para o ex-internacional português, que questionado se o filho seria o seu sucessor em França, respondeu que “vamos ver, o que importa é que ele seja feliz”. E foi feliz já que perante cerca de 35 mil adeptos apontou dois golos.
Em grande ambiente de festa viram-se bandeiras dos Açores, de Portugal e cartazes nas bancadas do Parque dos Príncipes, destacando uma faixa que dizia “Obrigado Monsieur Pauleta”.
Agradecimento este que Pauleta retribuiu dando uma volta ao Parque dos Príncipes, palco que pisou por diversas vezes, nos cinco anos em que envergou a camisola do PSG.
“Quando se tem oportunidade de dizer obrigado aos adeptos que foram maravilhosos comigo, durante todos estes anos, a oportunidade que este clube (PSG) me deu de fazer esta despedida, só tenho que agradecer. Obrigado a todas as pessoas de França, aos adeptos de futebol em geral e a todos aqueles que me ajudaram a construir a minha carreira”, afirmou Pauleta.
Com a camisola número nove, Pauleta foi o melhor goleador do campeonato francês em 2006 e 2007, venceu a Taça de França em 2004 e 2006 e a Taça da Liga em 2008, altura em que deu por terminada a sua carreira.
No entanto, o açoriano continua ligado ao clube, já que é o embaixador do PSG na Península Ibérica, dando, paralelamente, o seu contributo em acções junto das camadas jovens do clube francês.
Em declarações à SportTV1, Pauleta salientou que sempre teve o sonho que ser jogador de futebol “mas nunca pensei chegar ao nível que cheguei e ter a sorte que tive no futebol”.
Ontem a saudade voltou ao pisar o relvado: “saudade, tristeza, mas ao mesmo tempo de grande alegria, de dever cumprido”, finalizou Pauleta.
Foi quase no final do jogo que Pedro Pauleta passou o “testemunho” ao seu filho André de 13 anos, que entrou no Parque dos Príncipes com a camisola 9, o mesmo número de Pauleta.
Um momento emocionante para o ex-internacional português, que questionado se o filho seria o seu sucessor em França, respondeu que “vamos ver, o que importa é que ele seja feliz”. E foi feliz já que perante cerca de 35 mil adeptos apontou dois golos.
Em grande ambiente de festa viram-se bandeiras dos Açores, de Portugal e cartazes nas bancadas do Parque dos Príncipes, destacando uma faixa que dizia “Obrigado Monsieur Pauleta”.
Agradecimento este que Pauleta retribuiu dando uma volta ao Parque dos Príncipes, palco que pisou por diversas vezes, nos cinco anos em que envergou a camisola do PSG.
“Quando se tem oportunidade de dizer obrigado aos adeptos que foram maravilhosos comigo, durante todos estes anos, a oportunidade que este clube (PSG) me deu de fazer esta despedida, só tenho que agradecer. Obrigado a todas as pessoas de França, aos adeptos de futebol em geral e a todos aqueles que me ajudaram a construir a minha carreira”, afirmou Pauleta.
Com a camisola número nove, Pauleta foi o melhor goleador do campeonato francês em 2006 e 2007, venceu a Taça de França em 2004 e 2006 e a Taça da Liga em 2008, altura em que deu por terminada a sua carreira.
No entanto, o açoriano continua ligado ao clube, já que é o embaixador do PSG na Península Ibérica, dando, paralelamente, o seu contributo em acções junto das camadas jovens do clube francês.
Em declarações à SportTV1, Pauleta salientou que sempre teve o sonho que ser jogador de futebol “mas nunca pensei chegar ao nível que cheguei e ter a sorte que tive no futebol”.
Ontem a saudade voltou ao pisar o relvado: “saudade, tristeza, mas ao mesmo tempo de grande alegria, de dever cumprido”, finalizou Pauleta.