Amy Winehouse morreu por causa de excesso de álcool

Música

26 de out. de 2011, 14:57 — Lusa/AO online

Na abertura do inquérito oficial à morte de Amy Winehouse, a juíza Susann Greenway afirmou que a morte da cantora foi "acidental" e que tinha sido registada uma taxa de alcoolemia de 416 miligramas por litro de sangue, suficientes para "deixar de respirar e entrar em coma". Várias testemunhas já tinham afirmado que Amy Winehouse esteve várias semanas sem beber álcool, mas no dia em que foi encontrada sem vida no apartamento em Londres, a polícia encontrou também três garrafas de vodka. Em Agosto, a família da cantora afirmou que as análises preliminares descartavam a presença de "substâncias ilegais" no organismo, apenas álcool. A cantora morreu no dia 23 de Julho, em casa, em Londres, aos 27 anos e, apesar de se ter especulado que teria sido de "overdose" - por causa dos recorrentes problemas com álcool e drogas -, as autoridades não chegaram na altura a uma conclusão em relação às causas da morte, remetendo um relatório completo para Outubro. Amy Winehouse deixou dois álbuns editados, "Frank" (2003) e "Back to Black" (2006), que voltaram rapidamente ao top de vendas do Reino Unido depois da sua morte.