Autor: Lusa/AO Online
Durante a assinatura do auto de consignação, seguida do lançamento da primeira pedra, a secretária regional da Juventude, Habitação e Emprego, Maria João Carreiro, adiantou que as novas moradias serão disponibilizadas, através de concurso público, em regime de arrendamento com opção de compra, cujo regulamento foi recentemente aprovado em Conselho do Governo e, no âmbito do qual, "deverão ser disponibilizadas até ao final deste ano 93 respostas habitacionais, num investimento de 13,5 milhões de euros".
A empreitada das novas moradias, localizadas no loteamento de Santa Clara, na ilha de São Miguel, tem um prazo de execução de 420 dias.
Estão previstas 18 moradias de tipologia T3 e quatro moradias T4, todas em regime de habitação unifamiliar de dois pisos.
Para a secretária regional com a pasta da Habitação, esta obra “vai muito para além da construção de edifícios”, representando “um investimento com rosto social, que garante o acesso das famílias açorianas a uma habitação condigna, segura e acessível”.
Maria João Carreiro, citada numa nota de imprensa divulgada pelo Governo açoriano, disse que o investimento no regime de arrendamento com opção de compra está inserido numa “estratégia regional mais ampla de resposta às necessidades habitacionais", que inclui também a reabilitação e construção de habitações, cedência de lotes para autoconstrução ou ainda no reforço dos apoios ao arrendamento.
Em
2023, o Governo dos Açores investiu cerca de 465 mil euros na execução
das infraestruturas urbanas do loteamento de Santa Clara para o arranque
da obra.