Autor: Daniela Braga Correia
Contudo, de acordo com dados fornecidos pela Secretaria Regional da Saúde, 108 mulheres residentes nos Açores optaram, no ano passado, por interromper voluntariamente a gravidez em unidades hospitalares do continente.
O relatório informa igualmente que 96,83 por cento dos abortos foram realizados por opção da utente, sendo que 2,6% das interrupções tiveram lugar devido a doença grave ou malformação do feto; 0,44% por perigo de morte ou de grave lesão para a saúde físico-psíquica da mulher e , por último, 0,08% por ser uma gravidez resultante de violação. Entre as mulheres que recorreram, por opção, a uma Interrupção Voluntária da Gravidez, 65,23 por cento tinham entre 20 e 34 anos e 39,78 por cento não tinham qualquer filho. Somente três mulheres tomaram esta opção, com idade igual ou superior a 50 anos.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de Domingo,
Dia 20 de Março de 2010