Açores aderem à Hora do Planeta em defesa do ambiente
24 de mar. de 2023, 19:41
— Lusa
Numa nota
publicada no 'site' oficial do Governo Regional (PSD/CDS-PP/PPM) é
referido que o executivo açoriano participa na iniciativa Hora do
Planeta, que decorre este ano no sábado, das 19:30 às 20:30, hora local."Este
ano, a Hora do Planeta será mais uma oportunidade para que a região
Autónoma e a sociedade açoriana mostrem o seu compromisso para com a
proteção do planeta, promovendo uma mudança para um futuro mais
sustentável", justifica o Governo dos Açores.O
executivo açoriano sublinha ainda que a iniciativa mundial "é uma
ocasião para refletir sobre os nossos hábitos de consumo e nos
consciencializarmos sobre a importância de ações individuais e coletivas
em prol do ambiente".O arquipélago, "tal
como muitas outras regiões insulares, é particularmente afetado pela
situação climática atual", assinala ainda o Governo, referindo "a subida
do nível do mar, a acidificação dos oceanos e as tempestades mais
intensas" como algumas das ameaças que a Região enfrenta."Ao
participarmos nesta ação, estaremos a contribuir para a compreensão da
necessidade de trabalharmos juntos para reduzir a emissão de gases do
efeito estufa", lê-se ainda na mesma nota.A
Hora do Planeta teve início em Sydney, na Austrália, em 2007 e já
envolveu mais de 190 países e territórios, e em muitas das principais
cidades do mundo apagam-se as luzes em monumentos famosos, como a Torre
Eiffel em Paris, o Coliseu em Roma e o Empire State Building em Nova
Iorque.Durante estes 60 minutos, milhões
de pessoas em todo o mundo desligam as luzes em simultâneo,
demonstrando, simbolicamente, a sua vontade de contribuir para um
planeta mais saudável.O evento é
organizado pela WWF (World Wide Fund for Nature) e é um incentivo à
união de todas as comunidades no combate às alterações climáticas."É
um momento para que os cidadãos reflitam sobre a forma como utilizam a
energia elétrica e os recursos naturais no seu dia a dia. É também uma
forma de demonstrar solidariedade para com as populações do mundo
inteiro que também estão a enfrentar as consequências das alterações
climáticas, como cheias, secas, furacões e outros desastres naturais",
sublinha o Governo, na nota divulgada.