Autor: Lusa/AO online
No Dia Europeu da Segurança Rodoviária, que hoje se assinala, a APSI revelou os números de “mortes precoces e evitáveis” nas estradas portuguesas: mil crianças perderam a vida nos últimos 12 anos e por cada uma delas 130 ficaram feridas.
“Este tipo de acidentes continua a ser a maior causa de morte na infância e adolescência”, sublinhou Sandra Nascimento, dirigente da APSI.
De acordo com a avaliação feita desde 1998, o número de crianças que morreram na sequência de um acidente rodoviário tem vindo a diminuir de forma significativa: 420 crianças até aos 17 anos mortas no triénio 1998/2000 e 115 no período 2007/2009, ou seja, uma diminuição de 73 por cento.
Segundo a APSI, no triénio 2007/2009 morreram, em média por ano, pelo menos 38 crianças até aos 17 anos, 359 sofreram ferimentos e 4630 ferimentos ligeiros.
“Isto significa que todos os dias – como hoje Dia Europeu da Segurança Rodoviária - 14 crianças são vítimas de um acidente rodoviário em Portugal: oito passageiras, quatro como peões e duas enquanto condutoras”.
A APSI sublinha que quase metade das mortes aconteceu no grupo das crianças com mais de 14 anos (45 por cento).
“Este tipo de acidentes continua a ser a maior causa de morte na infância e adolescência”, sublinhou Sandra Nascimento, dirigente da APSI.
De acordo com a avaliação feita desde 1998, o número de crianças que morreram na sequência de um acidente rodoviário tem vindo a diminuir de forma significativa: 420 crianças até aos 17 anos mortas no triénio 1998/2000 e 115 no período 2007/2009, ou seja, uma diminuição de 73 por cento.
Segundo a APSI, no triénio 2007/2009 morreram, em média por ano, pelo menos 38 crianças até aos 17 anos, 359 sofreram ferimentos e 4630 ferimentos ligeiros.
“Isto significa que todos os dias – como hoje Dia Europeu da Segurança Rodoviária - 14 crianças são vítimas de um acidente rodoviário em Portugal: oito passageiras, quatro como peões e duas enquanto condutoras”.
A APSI sublinha que quase metade das mortes aconteceu no grupo das crianças com mais de 14 anos (45 por cento).