A educação dos cegos e amblíopes nos Açores é um problema
30 de mar. de 2020, 09:11
— Paula Gouveia
25 anos depois da criação de uma delegação da ACAPO nos Açores que apoio é dado aos cegos e amblíopes aqui na Região? Houve
uma evolução bastante grande, mas a grande questão é o que ainda falta
fazer. Em 1995, as coisas eram muito muito menos desenvolvidas. Havia
uma situação de alguma discriminação e de alguma vergonha, de não sair
de casa por se ser diferente dos outros. E conseguiu-se acabar, mais ou
menos, com esse problema; conseguiu-se fazer com que as pessoas não
tivessem medo de ser quem são; e que fossem aceites pela sociedade.
Portanto, conseguiu-se que se abrissem à sociedade e se mostrassem, sem
que tivessem vergonha de serem cegas ou de terem baixa visão.
Conseguiu-se fazer um grande serviço nesse aspeto.
Pode ler a entrevista na íntegra na edição desta segunda-feira, 30 março 2020, do jornal Açoriano Oriental