“A arte não pode ser estéril, tem de contribuir para um mundo melhor”
10 de mai. de 2019, 10:38
— Ana Carvalho Melo
Com quase setenta anos, o pintor e escultor, mas também ativista
cultural, Camilo Camaño Xestido defende que a arte não pode ser estéril,
devendo contribuir para um mundo mais justo.“Eu tenho um projeto,
com quase 50 anos, cuja única missão é que a minha obra sirva para
melhorar a condição humana. Para mim, a arte não pode ser um prazer
estéril. A arte é um compromisso social. A arte tem de tentar contribuir
para a evolução da sociedade, para a criação de um mundo melhor, mais
justo e mais igualitário”, afirmou. Ler mais na edição desta sexta-feira, 10 maio de 2019, do jornal Açoriano Oriental