Autor: Lusa / AO online
“Não há nenhuma razão para que Portugal não tenha uma utilização de medicamentos genéricos ao nível da União Europeia (UE). Nós temos potencial para também conseguir chegar aos 50 por cento praticados nos países europeus”, afirmou à agência Lusa o presidente da APOGEN, à margem do I Congresso Médico e Farmacêutico sobre genéricos, a decorrer no Estoril, concelho de Cascais.
Para Paulo Lilaia, “todas as parte envolvidas – médicos, farmacêuticos e utentes – devem aderir progressivamente aos medicamentos genéricos”, alegando que “está cientificamente demonstrado que a qualidade dos genéricos é igual à dos medicamentos de referência”.
Para Paulo Lilaia, “todas as parte envolvidas – médicos, farmacêuticos e utentes – devem aderir progressivamente aos medicamentos genéricos”, alegando que “está cientificamente demonstrado que a qualidade dos genéricos é igual à dos medicamentos de referência”.