Autor: Lusa/AO online
O executivo comunitário calcula que os fundos permitirão proteger contra doenças 3,6 milhões de pessoas que vivem em áreas de alto risco epidémico.
A comissária da Ajuda Humanitária, Kristalina Georgieva, destacou, em comunicado, que as epidemias representam um risco grave, principalmente nos países mais pobres e nas zonas afectadas por desastres naturais ou provocados pelo homem.
“Uma resposta adequada a tempo perante os surtos de epidemias combinada com acções apropriadas de preparação pode ajudar a salvar milhares de vidas”, defendeu Kristalina Georgieva.
Como exemplo, a comissária citou o caso da cólera, uma doença que sem tratamento tem um índice de mortalidade entre 25 e 50 por cento, enquanto se for tratada pode baixar esse nível até 01 a 02 por cento.
Os fundos serão utilizados para alargar a prevenção desta e de outras doenças como a meningite, o sarampo, a febre-amarela e o dengue.
O sarampo, uma das principais causas de morte infantil no mundo, provocou em 2008 164 mil mortes.
A ajuda será destinada a reforçar também os sistemas de acompanhamento das doenças, de alerta e de armazenamento de medicamentos para conseguir uma resposta mais efectiva aos surtos.
Entre 2007 e 2009, a União Europeia destinou mais de 25 milhões de euros para melhorar a resposta às epidemias no mundo.
A comissária da Ajuda Humanitária, Kristalina Georgieva, destacou, em comunicado, que as epidemias representam um risco grave, principalmente nos países mais pobres e nas zonas afectadas por desastres naturais ou provocados pelo homem.
“Uma resposta adequada a tempo perante os surtos de epidemias combinada com acções apropriadas de preparação pode ajudar a salvar milhares de vidas”, defendeu Kristalina Georgieva.
Como exemplo, a comissária citou o caso da cólera, uma doença que sem tratamento tem um índice de mortalidade entre 25 e 50 por cento, enquanto se for tratada pode baixar esse nível até 01 a 02 por cento.
Os fundos serão utilizados para alargar a prevenção desta e de outras doenças como a meningite, o sarampo, a febre-amarela e o dengue.
O sarampo, uma das principais causas de morte infantil no mundo, provocou em 2008 164 mil mortes.
A ajuda será destinada a reforçar também os sistemas de acompanhamento das doenças, de alerta e de armazenamento de medicamentos para conseguir uma resposta mais efectiva aos surtos.
Entre 2007 e 2009, a União Europeia destinou mais de 25 milhões de euros para melhorar a resposta às epidemias no mundo.