Autor: Lusa / AO online
Para o ex-comissário europeu e ex-ministro da Defesa português, a UE deve “afastar completamente as ilusões de que há qualquer hipótese de ter uma representação única no Conselho de Segurança da ONU num prazo realista” e focar a sua atenção nessa outra questão de representação externa, mais importante e de curto prazo.
“A redefinição do peso relativo dos países no FMI e no Banco Mundial como consequência da necessidade de responder a uma nova arquitectura mundial constitui uma interessante janela de oportunidade para testar a vontade política e assumir uma representação comum, pelo menos da zona euro”, disse.
“A redefinição do peso relativo dos países no FMI e no Banco Mundial como consequência da necessidade de responder a uma nova arquitectura mundial constitui uma interessante janela de oportunidade para testar a vontade política e assumir uma representação comum, pelo menos da zona euro”, disse.