Autor: Lusa / AO online
"Esta taxação atinge muita gente dentro do BES, não só gestores de topo e poderemos ter gente muito valiosa a sair do país para ir trabalhar para outro", disse Ricardo Salgado durante um almoço promovido pela Associação Industrial Portuguesa - Confederação Empresarial (AIP-CE), em Lisboa.
A proposta de Lei do Orçamento do Estado (OE), entregue terça-feira na Assembleia da República, prevê a cobrança de uma taxa autónoma de IRC de 35 por cento sobre os gastos ou encargos relativos a bónus e outras remunerações variáveis pagas a gestores, administradores ou gerentes de empresas, quando representem mais de 25 por cento da remuneração anual e ultrapassem os 27.500 euros.
A proposta de Lei do Orçamento do Estado (OE), entregue terça-feira na Assembleia da República, prevê a cobrança de uma taxa autónoma de IRC de 35 por cento sobre os gastos ou encargos relativos a bónus e outras remunerações variáveis pagas a gestores, administradores ou gerentes de empresas, quando representem mais de 25 por cento da remuneração anual e ultrapassem os 27.500 euros.