Autor: Lusa / AO online
Entre os arguidos encontra-se o marido da vítima, que alegadamente terá morto a mulher com um tiro na cabeça, no parque florestal do Pinhal da Paz, em Ponta Delgada.
Segundo a acusação, a que a Lusa teve acesso, o crime terá sido praticado "em conjugação de esforços" com os outros arguidos.
O caso ocorreu a 04 de Outubro de 2008, quando a vítima, mãe de três menores e residente em Rabo de Peixe, terá sido introduzida à força num carro, antes de iniciar um dia de trabalho.
Depois foi levada para o Pinhal da Paz, onde foi atingida na cabeça com dois disparos, refere a acusação, salientando que os crimes foram executados segundo "um plano previamente delineado".
A vítima e o marido estavam casados desde 1996, mas encontravam-se em processo de divórcio, na sequência de "constantes discussões" e "agressões físicas e psíquicas", alegadamente originas pelo facto de o marido "ser muito ciumento".
Segundo o Ministério Público, o arguido "não aceitou a separação e, antes de concretizar o alegado plano, passou a perseguir" a esposa, chegando a ameaçá-la de morte.
A acusação sustenta que a sogra, também arguida, "sabia do plano para pôr fim à vida da sua nora e nada fez para impedir", acusando-a como instigadora prática de um crime de sequestro agravado e um de homicídio qualificado.
Os restantes quatro arguidos são conhecidos do marido da vítima e, segundo a acusação, terão também participado nos crimes.
O Ministério Público deduziu um pedido de indemnização civil de 100 mil euros a pagar aos três menores.
Segundo a acusação, a que a Lusa teve acesso, o crime terá sido praticado "em conjugação de esforços" com os outros arguidos.
O caso ocorreu a 04 de Outubro de 2008, quando a vítima, mãe de três menores e residente em Rabo de Peixe, terá sido introduzida à força num carro, antes de iniciar um dia de trabalho.
Depois foi levada para o Pinhal da Paz, onde foi atingida na cabeça com dois disparos, refere a acusação, salientando que os crimes foram executados segundo "um plano previamente delineado".
A vítima e o marido estavam casados desde 1996, mas encontravam-se em processo de divórcio, na sequência de "constantes discussões" e "agressões físicas e psíquicas", alegadamente originas pelo facto de o marido "ser muito ciumento".
Segundo o Ministério Público, o arguido "não aceitou a separação e, antes de concretizar o alegado plano, passou a perseguir" a esposa, chegando a ameaçá-la de morte.
A acusação sustenta que a sogra, também arguida, "sabia do plano para pôr fim à vida da sua nora e nada fez para impedir", acusando-a como instigadora prática de um crime de sequestro agravado e um de homicídio qualificado.
Os restantes quatro arguidos são conhecidos do marido da vítima e, segundo a acusação, terão também participado nos crimes.
O Ministério Público deduziu um pedido de indemnização civil de 100 mil euros a pagar aos três menores.