Autor: Luis Pedro Silva
O Açoriano Oriental confirmou junto da Polícia Judiciária que “o taxista ausentou-se da ilha de forma voluntária” e por isso, não existe a prática de nenhum crime, porque se tratou de uma decisão do foro pessoal do taxista.
O alerta do desaparecimento do taxista, numa fase inicial, motivou uma investigação da polícia por suspeitas da prática de um crime de homicídio ou sequestro, após ter sido encontrada a viatura do taxista, com telemóveis no seu interior.
Carlos Plácido, presidente da Associação de Taxistas da Ilha de São Miguel, explicou que “por qualquer motivo da vida pessoal o taxista lembrou-se de ir a Lisboa, onde foi encontrado”, informou o representante da associação de taxistas.
O homem dado como desaparecido tem cerca de 40 anos, divorciado, com uma filha e trabalha desde 2005 como taxista.
O alerta do desaparecimento do taxista, numa fase inicial, motivou uma investigação da polícia por suspeitas da prática de um crime de homicídio ou sequestro, após ter sido encontrada a viatura do taxista, com telemóveis no seu interior.
Carlos Plácido, presidente da Associação de Taxistas da Ilha de São Miguel, explicou que “por qualquer motivo da vida pessoal o taxista lembrou-se de ir a Lisboa, onde foi encontrado”, informou o representante da associação de taxistas.
O homem dado como desaparecido tem cerca de 40 anos, divorciado, com uma filha e trabalha desde 2005 como taxista.
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