“O SINTAP alerta assim para a
necessidade de que sejam escrupulosamente cumpridas todas as
recomendações e orientações da Direção-Geral dos Estabelecimentos
Escolares (DGEstE) e da Direção-Geral de Saúde (DGS), sendo que, para
isso, é imprescindível que, tanto o Ministério da Educação como as
câmaras municipais, colmatem rapidamente as deficiências que têm vindo a
público e estejam preparados para o permanente e ininterrupto
fornecimento de equipamento de proteção individual (EPI) a todos os
docentes, assistentes operacionais, assistentes técnicos, técnicos
superiores, auxiliares e alunos, para que nunca falte material de
desinfeção nas escolas e para que a higienização do espaço escolar seja
feita com todo o rigor e de modo a gerar um clima de confiança, não só
de todos quantos frequentam as escolas, creches e jardins-de-infância,
mas também dos respetivos familiares, de toda a comunidade escolar e da
sociedade portuguesa em geral”, sustentou o sindicato através de um
comunicado.