Autor: Lusa / AO online
A greve nacional da Função Pública anunciada pela Frente Comum de Sindicatos da Administração Pública, pela Frente Sindical da Administração Pública (FESAP) e pelo Sindicato dos quadros Técnicos do Estado (STE) vai realizar-se a 30 de Novembro em protesto contra a forma como correram as negociações salariais.
Os sindicatos queixam-se nomeadamente de a equipa negocial do Ministério das Finanças ter iniciado o processo com uma proposta de aumentos salariais de 2,1 por cento e de ter encerrado as negociações com o mesmo valor.
A última greve convocada pelas três estruturas sindicais realizou-se a 09 e 10 de Novembro de 2006 contra o aumento salarial de 1,5 por cento que o Governo decidiu aplicar, apesar de a inflação prevista nessa altura ser de 2,1 por cento.
A paralisação afectou sobretudo os sectores da saúde, educação e autarquias locais, nomeadamente a recolha de lixo.
A greve de há um ano teve também como objectivo contestar o aumento das contribuições para a ADSE, o prolongamento do congelamento das progressões nas carreiras, a lei da mobilidade e a revisão do sistema de vínculos, carreiras e remunerações.
Em 2006 as três estruturas sindicais fizeram outra greve conjunta a 6 de Julho contra o novo regime de mobilidade dos funcionários públicos.
Os sindicatos queixam-se nomeadamente de a equipa negocial do Ministério das Finanças ter iniciado o processo com uma proposta de aumentos salariais de 2,1 por cento e de ter encerrado as negociações com o mesmo valor.
A última greve convocada pelas três estruturas sindicais realizou-se a 09 e 10 de Novembro de 2006 contra o aumento salarial de 1,5 por cento que o Governo decidiu aplicar, apesar de a inflação prevista nessa altura ser de 2,1 por cento.
A paralisação afectou sobretudo os sectores da saúde, educação e autarquias locais, nomeadamente a recolha de lixo.
A greve de há um ano teve também como objectivo contestar o aumento das contribuições para a ADSE, o prolongamento do congelamento das progressões nas carreiras, a lei da mobilidade e a revisão do sistema de vínculos, carreiras e remunerações.
Em 2006 as três estruturas sindicais fizeram outra greve conjunta a 6 de Julho contra o novo regime de mobilidade dos funcionários públicos.