Autor: Lusa / AO online
Na terça-feira o secretário de Estado das Obras públicas e Comunicações, Paulo Campos, disse que o Governo está a fazer uma avaliação da greve dos pilotos portugueses e admitiu a possibilidade de agir legalmente.
“Todos os mecanismos disponíveis podem ser accionados a qualquer momento”, afirmou Paulo Campos, em conferência de imprensa conjunta com o secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques, acrescentando que o Governo “vai fazer uma avaliação da greve e não enjeita nenhuma possibilidade que a lei permita”.
Contactado pela agência Lusa fonte do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) escusou-se a comentar as declarações de Paulo Campos, referindo apenas que o que o sindicato tinha a dizer foi dito através de um comunicado na terça-feira.
No comunicado em questão, o sindicato refere que o Governo não respondeu à carta enviada na segunda-feira pelo SPAC e, uma vez que o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações mostrou abertura para conversar, exorta Mário Lino “a convidar o sindicato para a mesa das negociações respondendo à referida carta”.
O ministro apelou terça-feira ao “bom senso” dos pilotos portugueses para que suspendam a greve e manifestou total disponibilidade para discutir com os sindicatos em prol de uma decisão rápida e consensual.
O porta-voz do SPAC, Miguel Blanc, disse em conferência de imprensa na terça-feira que a greve dos pilotos “não vai parar” enquanto o governo e o sindicato não chegarem a um acordo.
O SPAC convocou a greve para protestar contra o aumento da idade da reforma dos 60 para os 65 anos e para “alertar para os efeitos da entrada em vigor do novo regime geral de segurança social, traduzido na drástica redução das pensões”.
Miguel Blanc referiu ainda que a adesão ao primeiro dia de greve “foi massiva”, afirmando que todos os voos que o sindicato não quis que se efectuassem não ocorreram, à excepção de um ou dois voos realizados por pilotos estrangeiros.
A greve dos pilotos da aviação civil provocou terça-feira o cancelamento de 65 voos da maior transportadora aérea, a TAP, nos aeroportos portugueses.
O aeroporto de Lisboa foi o mais afectado, com 51 cancelamentos de voos domésticos e internacionais, seguido pelo aeroporto Sá Carneiro, no Porto, onde foram canceladas 10 ligações.
A paralisação causou ainda três cancelamentos no aeroporto da Madeira e um no aeroporto de Faro.
A SPAC confirmou novas greves para quinta-feira e sábado e para os dias 5, 7 e 9 de Novembro.
“Todos os mecanismos disponíveis podem ser accionados a qualquer momento”, afirmou Paulo Campos, em conferência de imprensa conjunta com o secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques, acrescentando que o Governo “vai fazer uma avaliação da greve e não enjeita nenhuma possibilidade que a lei permita”.
Contactado pela agência Lusa fonte do Sindicato dos Pilotos da Aviação Civil (SPAC) escusou-se a comentar as declarações de Paulo Campos, referindo apenas que o que o sindicato tinha a dizer foi dito através de um comunicado na terça-feira.
No comunicado em questão, o sindicato refere que o Governo não respondeu à carta enviada na segunda-feira pelo SPAC e, uma vez que o ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações mostrou abertura para conversar, exorta Mário Lino “a convidar o sindicato para a mesa das negociações respondendo à referida carta”.
O ministro apelou terça-feira ao “bom senso” dos pilotos portugueses para que suspendam a greve e manifestou total disponibilidade para discutir com os sindicatos em prol de uma decisão rápida e consensual.
O porta-voz do SPAC, Miguel Blanc, disse em conferência de imprensa na terça-feira que a greve dos pilotos “não vai parar” enquanto o governo e o sindicato não chegarem a um acordo.
O SPAC convocou a greve para protestar contra o aumento da idade da reforma dos 60 para os 65 anos e para “alertar para os efeitos da entrada em vigor do novo regime geral de segurança social, traduzido na drástica redução das pensões”.
Miguel Blanc referiu ainda que a adesão ao primeiro dia de greve “foi massiva”, afirmando que todos os voos que o sindicato não quis que se efectuassem não ocorreram, à excepção de um ou dois voos realizados por pilotos estrangeiros.
A greve dos pilotos da aviação civil provocou terça-feira o cancelamento de 65 voos da maior transportadora aérea, a TAP, nos aeroportos portugueses.
O aeroporto de Lisboa foi o mais afectado, com 51 cancelamentos de voos domésticos e internacionais, seguido pelo aeroporto Sá Carneiro, no Porto, onde foram canceladas 10 ligações.
A paralisação causou ainda três cancelamentos no aeroporto da Madeira e um no aeroporto de Faro.
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