Autor: Lusa / AO online
Os europeus querem uma reforma real e completa, uma espécie de novo acordo de Bretton Woods, que governa desde 1944 o mundo da finança internacional.
O governo norte-americano de George W. Bush já se mostrou receptivo à realização de uma cimeira internacional, que reuniria os países do G8 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá e a Rússia) e as grandes economias emergentes.
Contudo, o presidente dos EUA apenas se comprometeu com uma reforma do sistema financeiro norte-americano.
Os europeus propõem uma forma de supervisão mundial dos mercados, a cargo do Fundo Monetário Internacional.
Hoje, George W. Bush reafirmou a sua convicção "na liberalização dos mercados", embora chamando a atenção para os efeitos perversos que as novas regulamentações podem ter sobre a actividade económica.
Na sexta-feira, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, invocou a emergência de um "mundo novo" que deve ser regulado e "moralizado" e no qual os norte-americanos devem "compreender que também têm parceiros e que não estão sozinhos no mundo".
Sarkozy defende a realização de uma cimeira internacional, já apoiada pelo secretário-geral das Nações Unidas, em Novembro, em Nova Iorque.
O governo norte-americano de George W. Bush já se mostrou receptivo à realização de uma cimeira internacional, que reuniria os países do G8 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália, Canadá e a Rússia) e as grandes economias emergentes.
Contudo, o presidente dos EUA apenas se comprometeu com uma reforma do sistema financeiro norte-americano.
Os europeus propõem uma forma de supervisão mundial dos mercados, a cargo do Fundo Monetário Internacional.
Hoje, George W. Bush reafirmou a sua convicção "na liberalização dos mercados", embora chamando a atenção para os efeitos perversos que as novas regulamentações podem ter sobre a actividade económica.
Na sexta-feira, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, invocou a emergência de um "mundo novo" que deve ser regulado e "moralizado" e no qual os norte-americanos devem "compreender que também têm parceiros e que não estão sozinhos no mundo".
Sarkozy defende a realização de uma cimeira internacional, já apoiada pelo secretário-geral das Nações Unidas, em Novembro, em Nova Iorque.