Autor: Lusa / AO online
Essa posição deverá sair esta quarta-feira reforçada da 15.ª Conferência de Presidentes das RUP, que decorre em Las Palmas de Gran Canaria, no arquipelágo espanhol das Canárias, e na qual participam delegações dos Açores e da Madeira.
Paulino Rivero, presidente do Governo regional das Canárias e actual porta-voz da RUP, insistiu que o apelo a apoios específicos será apresentado directamente ao presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, num encontro que tem previsto para este mês, em Bruxelas.
A questão da crise será um dos temas dominantes da declaração final que será aprovada hoje, segundo e último dia da reunião, que exigirá ainda que a UE “continue a considerar a ultraperiferia uma prioridade política”.
Como tal, e apesar de reconhecerem a pressão actual sobre a União Europeia, “afectada pela crise económica internacional e em constante processo de ampliação”, o novo orçamento para 2014-2020 deve continuar a reconhecer as particulares das RUP.
“A crise económica tem especial impacto nas RUP, provocando um evidente retrocesso dos nossos níveis de desenvolvimento e convergência que, no caso de alguns indicadores económicos nos situam na mesma situação de que partimos há 10 anos”, afirmou Rivero.
Rivero insiste que fortalecer a integração europeia passa também por reconhecer as “desvantagens estruturais” com que vivem as RUP e que é essencial “apostar na igualdade”.
“Um exemplo claro deste tratamento desigual é a política de transporte, em que não se tem em conta, de forma coerente, a realidade geográfica da ultraperiferia”, afirmou.
Os presidentes das RUP deverão hoje solicitar mais medidas para melhorar as políticas de transporte, ajudar a economia a potenciar a sua competitividade e a estimular a coesão social.
Um primeiro memorando conjunto das RUP foi já aprovado no arranque da reunião, na quarta-feira, servindo como base para as negociações que estas regiões querem manter depois com a Comissão Europeia.
Paulino Rivero, presidente do Governo regional das Canárias e actual porta-voz da RUP, insistiu que o apelo a apoios específicos será apresentado directamente ao presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, num encontro que tem previsto para este mês, em Bruxelas.
A questão da crise será um dos temas dominantes da declaração final que será aprovada hoje, segundo e último dia da reunião, que exigirá ainda que a UE “continue a considerar a ultraperiferia uma prioridade política”.
Como tal, e apesar de reconhecerem a pressão actual sobre a União Europeia, “afectada pela crise económica internacional e em constante processo de ampliação”, o novo orçamento para 2014-2020 deve continuar a reconhecer as particulares das RUP.
“A crise económica tem especial impacto nas RUP, provocando um evidente retrocesso dos nossos níveis de desenvolvimento e convergência que, no caso de alguns indicadores económicos nos situam na mesma situação de que partimos há 10 anos”, afirmou Rivero.
Rivero insiste que fortalecer a integração europeia passa também por reconhecer as “desvantagens estruturais” com que vivem as RUP e que é essencial “apostar na igualdade”.
“Um exemplo claro deste tratamento desigual é a política de transporte, em que não se tem em conta, de forma coerente, a realidade geográfica da ultraperiferia”, afirmou.
Os presidentes das RUP deverão hoje solicitar mais medidas para melhorar as políticas de transporte, ajudar a economia a potenciar a sua competitividade e a estimular a coesão social.
Um primeiro memorando conjunto das RUP foi já aprovado no arranque da reunião, na quarta-feira, servindo como base para as negociações que estas regiões querem manter depois com a Comissão Europeia.