Autor: Lusa / AO online
“É uma tradição cada vez mais enraizada, há cada vez mais jovens a incorporar as romarias”, afirmou José Carvalho, mestre de romeiros do Rancho da Candelária, em declarações à Lusa.
Estas romarias tiveram origem, segundo a tradição, com os terramotos e erupções vulcânicas ocorridas no século XVI, que arrasaram Vila Franca do Campo e causaram grande destruição na Ribeira Grande.
O Rancho da Candelária, que este ano leva 38 ‘irmãos’, integra o grupo dos primeiros a sair para a estrada, mas, até à Páscoa, serão 57 os ranchos (grupos) que vão percorrer as estradas de S. Miguel, num total de cerca de 2700 homens.
Estes romeiros, todos com xaile, lenço, saco para alimentos, bordão e terço, caminham durante uma semana, entoando cânticos ou rezando, todos os dias desde o nascer até ao por do Sol.
Estas romarias tiveram origem, segundo a tradição, com os terramotos e erupções vulcânicas ocorridas no século XVI, que arrasaram Vila Franca do Campo e causaram grande destruição na Ribeira Grande.
O Rancho da Candelária, que este ano leva 38 ‘irmãos’, integra o grupo dos primeiros a sair para a estrada, mas, até à Páscoa, serão 57 os ranchos (grupos) que vão percorrer as estradas de S. Miguel, num total de cerca de 2700 homens.
Estes romeiros, todos com xaile, lenço, saco para alimentos, bordão e terço, caminham durante uma semana, entoando cânticos ou rezando, todos os dias desde o nascer até ao por do Sol.