Autor: Lusa / AO online
No seu departamento de ciências computacionais, já há dois destes “co-bots”, ou robôs de companhia, que desempenham tarefas simples, como ir buscar café, chá, água ou papéis e trazê-los de volta, e outras mais complexas, como guiar visitantes, pedindo ajuda a quem passa, conseguindo ultrapassar situações imprevistas, como uma porta fechada.
“Com os algoritmos que temos, os robôs decidem de maneira autónoma que precisam de ajuda e planeiam a quem vão pedir ajuda: aquela pessoa costuma ajudar, aquela não pode ser interrompida, aquela nunca diz as coisas certas, aquela não gosta de robôs”, explica Manuela Veloso.
“Com os algoritmos que temos, os robôs decidem de maneira autónoma que precisam de ajuda e planeiam a quem vão pedir ajuda: aquela pessoa costuma ajudar, aquela não pode ser interrompida, aquela nunca diz as coisas certas, aquela não gosta de robôs”, explica Manuela Veloso.