Autor: Lusa / AO online
A resolução apenas contou com os votos favoráveis das duas deputadas proponentes, do Movimento Humanismo e Democracia (MHD), e foi reprovado pelas bancadas do PS, PSD, CDS, PCP, Bloco de Esquerda e Partido Ecologista “Os Verdes”.
No entanto, a votação deste diploma sobre os feriados, que estava identificado como sendo do PS - e que se intitulava “Solidariedade: um caminho para a competitividade” – registou um momento insólito.
O presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, como é habitual, leu o nome do diploma, o partido proponente e perguntou ao hemiciclo quem votava a favor, mas, num primeiro rápido olhar para a câmara, não viu ninguém a levantar-se.
Pensando tratar-se de uma desatenção dos deputados, Jaime Gama repetiu a pergunta: “quem vota a favor?”.
E só à sua segunda observação Jaime Gama reparou na última fila da bancada do PS, onde estavam as duas deputadas proponentes dos projectos, Maria Rosário Carneiro e Teresa Venda, levantadas para votar a favor.
Perante os risos de deputados de diferentes bancadas, Jaime Gama justificou-se: “não tinha levantado suficientemente o meu campo de visão”.
No entanto, a votação deste diploma sobre os feriados, que estava identificado como sendo do PS - e que se intitulava “Solidariedade: um caminho para a competitividade” – registou um momento insólito.
O presidente da Assembleia da República, Jaime Gama, como é habitual, leu o nome do diploma, o partido proponente e perguntou ao hemiciclo quem votava a favor, mas, num primeiro rápido olhar para a câmara, não viu ninguém a levantar-se.
Pensando tratar-se de uma desatenção dos deputados, Jaime Gama repetiu a pergunta: “quem vota a favor?”.
E só à sua segunda observação Jaime Gama reparou na última fila da bancada do PS, onde estavam as duas deputadas proponentes dos projectos, Maria Rosário Carneiro e Teresa Venda, levantadas para votar a favor.
Perante os risos de deputados de diferentes bancadas, Jaime Gama justificou-se: “não tinha levantado suficientemente o meu campo de visão”.