Autor: Nuno Martins Neves
“O objetivo e ambição era ter uma viatura R5 mas é um projeto que implica ter tudo muito bem estruturado. Houve uma altura no defeso que essa transição esteve 95 por cento garantida, com o carro pronto para embarcar para os Açores, mas uma questão burocrática impediu a sua concretização”, explicou.
O volte-face levou a que o piloto da Rafamotosport tivesse uma decisão de recurso, “tomada nos últimos dias” de participar no Azores Rallye com o seu Citröen DS3 R3T, “por uma lógica de manter competitividade e ritmo, além da presença para dar visibilidade aos nossos patrocinadores”.
Sobre o Rali dos Açores, ‘Rafa’ congratula-se com o novo itinerário, considerando que vai levar os pilotos “para fora da sua área de conforto. Para a organização, pilotos e até comunicação social obriga a repensar toda a abordagem por cerca de 40 por cento do rali ser totalmente novo”.
Em 2019, o objetivo será todo orientado para a “luta pelo título regional das duas rodas motrizes”, conquistado em 2016 e 2017.