Açoriano Oriental
Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa 2015 eleito melhor vinho de 2018

O Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa 2015, do Douro, foi eleito o melhor vinho de 2018 pela Revista de Vinhos - Essência do Vinho, que elegeu ainda a Quinta da Aveleda como Empresa do Ano.

Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa 2015 eleito melhor vinho de 2018

Autor: Lusa/Ao online

"De enorme profundidade, onde se sente a extrema frescura do conjunto estrutural. Suave mas autoritário nos taninos, profundo e dinâmico sem nunca ser potente", justifica a revista, que deu a conhecer "Os Melhores do Ano 2018 durante um jantar efetuado esta sexta-feira, na Alfândega do Porto.

O prémio Empresa do Ano foi para a Quinta da Aveleda, uma empresa familiar constituída em 1870 e presente nas regiões dos Vinhos Verdes, do Douro e da Bairrada.

A publicação distinguiu o empresário e gestor Paul Symington com o Prémio Homenagem, pelos seus "40 anos devotados à Symington Family Estates, à evolução do Porto e do Douro e à afirmação do vinho português no mundo".

João Roquette, que lidera a Herdade do Esporão, no Alentejo, e a Quinta dos Murças, no Douro, foi distinguido com o prémio Personalidade do Ano.

"Os Melhores do Ano 2018 refletem o trabalho de entrega total, a procura incessante da perfeição, a originalidade, a capacidade de liderança, o saber fazer e o reconhecimento do setor", referiu o diretor da Revista de Vinhos - Essência do Vinho, Nuno Pires.

Nos vinhos, foram também premiados o projeto Quanta Terra, do Douro, na categoria Produtor do Ano, a Poças Júnior, na de Produtor de Vinhos Fortificados do Ano, e a Quinta de Santiago, dos vinhos verdes de Monção e Melgaço, como Produtor Revelação do Ano.

A distinção Enólogo do Ano foi para António Maçanita e a de Enólogo Revelação do Ano coube a Luís Leocádio, tendo sido atribuído a Gabriela Marques, do Restaurante Varanda, do Hotel Ritz, em Lisboa, o prémio Sommelier do Ano e aos vinhos Marquês de Borba, o Alentejo, o galardão Marca do Ano.

O prémio de Inovação/Investigação do Ano foi atribuído à Corticeira Amorim, e o de

Enoturismo do Ano recaiu no 1756 Museu & Enoteca Real Companhia Velha, em Vila Nova de Gaia, ao passo que o estabelecimento Cinco Estrelas, de Aveiro, recebeu o prémio Loja/Garrafeira do Ano.

A nível gastronómico, o prémio Personalidade do Ano na Gastronomia foi para Paulo Amado, diretor das Edições do Gosto e da Inter Magazine, publicação dedicada à gastronomia, que organiza o concurso Chef Cozinheiro do Ano.

O Chefe de Cozinha do Ano é Benoît Sinthon, do Restaurante Il Gallo D'Oro, Hotel Cliff Bay Madeira, (Funchal) com duas estrelas Michelin, e o Chefe Revelação do Ano foi para Óscar Gonçalves, do Restaurante G Pousada, de Bragança, que recebeu uma estrela Michelin em novembro passado.

O Alma, de Lisboa, com duas estrelas Michelin, do chefe Henrique Sá Pessoa, é o Restaurante Gastronómico do Ano, o Terroso, de Cascais, o Restaurante Com Melhor Serviço de Vinhos do Ano e o produtor de peixe e marisco Nutrifresco, de Albufeira, o Produtor Artesanal do Ano.

Santarém recebeu o galardão de Destino Gastronómico do Ano e o jornalista gastronómico J. A. Dias Lopes é a Personalidade do Ano no Brasil.


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