Autor: Susete Rodrigues/AO Online
Segundo
refere Nelson Cabral, a peça “é uma reflexão um pouco existencialista
sobre o que é isso de viver nesta primeira metade do século XXI, não só
como atores e mas também como seres humanos nesse mundo”. Nesta peça,
conta Miguel Mendes, “as personagens do ‘Piolhos e Actores’ começaram a
ganhar vida e também os mecanismos tecnológicos que a personagem do
Nelson gosta de utilizar, começam, digamos, a ter uma vida própria”
Leia mais na edição desta sexta-feira, 18 janeiro 2019, do jornal Açoriano Oriental