Autor: Lusa / AO online
"O primeiro-ministro não tem que fazer considerações sobre conversas privadas, que deveriam ter permanecido no foro privado e que apenas foram divulgadas de forma parcelar e descontextualizada", reagiu o presidente do Grupo Parlamentar do PS, Francisco Assis, em conferência de imprensa, depois de interrogado se José Sócrates deveria ser ouvido na Assembleia da República sobre o caso TVI.
Ainda numa referência às escutas do processo "Face Oculta", sexta-feira divulgadas pelo semanário "Sol", Francisco Assis advogou que nessas conversas "não sabemos verdadeiramente o que as pessoas estavam a dizer, o que queriam dizer e a quem se estavam a referir".
Ainda numa referência às escutas do processo "Face Oculta", sexta-feira divulgadas pelo semanário "Sol", Francisco Assis advogou que nessas conversas "não sabemos verdadeiramente o que as pessoas estavam a dizer, o que queriam dizer e a quem se estavam a referir".