Autor: Lusa / AO online
O adiamento foi aprovado com os votos a favor do PS e CDS-PP, enquanto que PSD, Bloco de Esquerda e PCP votaram contra.
O requerimento, apresentado pela deputada do CDS-PP Assunção Cristas, pediu um adiamento de uma semana da discussão e votação na Comissão de Orçamento e Finanças para “procurar um consenso mais alargado”, invocando ainda uma “fricção” existente entre o Governo Regional da Madeira e o Governo da República.
O adiamento foi aprovado com os votos a favor do PS e CDS-PP, enquanto que PSD, Bloco de Esquerda e PCP votaram contra.
O PSD, através do deputado Guilherme Silva, demonstrou-se desde logo contra este adiamento, afirmando que houve tempo suficiente para analisar as propostas e que a discussão da proposta de lei “tem de estar concluída e aprovada antes do Orçamento do Estado”.
O deputado Honório Novo, do PCP, relevou o facto de se tratar do segundo adiamento em 15 dias, considerando que o primeiro adiamento tinha motivos “válidos”, mas que “ninguém consegue explicar” o novo pedido.
O Bloco de Esquerda (BE), através de Luís Fazenda, considerou que este requerimento espelha uma convergência entre o CDS-PP e o Governo, no âmbito das negociações sobre o Orçamento do Estado.
João Almeida, do CDS-PP, refutou a tese, afirmando que este adiamento “não tem a ver com nenhuma negociação orçamental”.
Vítor Baptista, do PS, no entanto, considerou o adiamento “normal”, e acrescentou ainda que o adiamento é “compreensível e razoável no quadro político e negocial do Orçamento que está em cima da mesa”.
Os deputados podem agora entregar propostas de alteração até às 14h00 de Lisboa de terça-feira.
O requerimento, apresentado pela deputada do CDS-PP Assunção Cristas, pediu um adiamento de uma semana da discussão e votação na Comissão de Orçamento e Finanças para “procurar um consenso mais alargado”, invocando ainda uma “fricção” existente entre o Governo Regional da Madeira e o Governo da República.
O adiamento foi aprovado com os votos a favor do PS e CDS-PP, enquanto que PSD, Bloco de Esquerda e PCP votaram contra.
O PSD, através do deputado Guilherme Silva, demonstrou-se desde logo contra este adiamento, afirmando que houve tempo suficiente para analisar as propostas e que a discussão da proposta de lei “tem de estar concluída e aprovada antes do Orçamento do Estado”.
O deputado Honório Novo, do PCP, relevou o facto de se tratar do segundo adiamento em 15 dias, considerando que o primeiro adiamento tinha motivos “válidos”, mas que “ninguém consegue explicar” o novo pedido.
O Bloco de Esquerda (BE), através de Luís Fazenda, considerou que este requerimento espelha uma convergência entre o CDS-PP e o Governo, no âmbito das negociações sobre o Orçamento do Estado.
João Almeida, do CDS-PP, refutou a tese, afirmando que este adiamento “não tem a ver com nenhuma negociação orçamental”.
Vítor Baptista, do PS, no entanto, considerou o adiamento “normal”, e acrescentou ainda que o adiamento é “compreensível e razoável no quadro político e negocial do Orçamento que está em cima da mesa”.
Os deputados podem agora entregar propostas de alteração até às 14h00 de Lisboa de terça-feira.
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