Autor: Olímpia Granada
A posição foi segunda-feira tornada pública pelos vereadores Sónia Borges de Sousa, José San-Bento e Rita Dourado, através de comunicado, a que já não foi possível obter uma reacção.
Para eles, “as Grandes Festas do Espírito Santo de Ponta Delgada são uma iniciativa que se afirmou naturalmente e que hoje, apesar de surgirem fora de época, são uma atracção para milhares de pessoas”.
Mas independentemente desse reconhecimento, estes vereadores consideram que “o modelo de organização do evento deve ser alterado. Na actual configuração, a iniciativa está tutelada politicamente pela presidente da Câmara, que instrumentaliza as festividades para sua autopromoção coroando-se, ano após ano, mordomo das festas”.
Com a intenção de “repor” o que dizem ser “o decoro institucional, despolitizar a iniciativa e afirmar a tradição do culto”, os vereadores eleitos pelo PS propuseram que “se altere a organização” de forma “a vedar por completo que qualquer eleito local possa ser indicado como mordomo das festividades, garantindo para esse efeito que em cada ano seja indicado um mordomo de uma freguesia diferente, ligado a um império da sua localidade”.
Para eles, “as Grandes Festas do Espírito Santo de Ponta Delgada são uma iniciativa que se afirmou naturalmente e que hoje, apesar de surgirem fora de época, são uma atracção para milhares de pessoas”.
Mas independentemente desse reconhecimento, estes vereadores consideram que “o modelo de organização do evento deve ser alterado. Na actual configuração, a iniciativa está tutelada politicamente pela presidente da Câmara, que instrumentaliza as festividades para sua autopromoção coroando-se, ano após ano, mordomo das festas”.
Com a intenção de “repor” o que dizem ser “o decoro institucional, despolitizar a iniciativa e afirmar a tradição do culto”, os vereadores eleitos pelo PS propuseram que “se altere a organização” de forma “a vedar por completo que qualquer eleito local possa ser indicado como mordomo das festividades, garantindo para esse efeito que em cada ano seja indicado um mordomo de uma freguesia diferente, ligado a um império da sua localidade”.