Autor: Lusa/AO Online
"Foi um projecto com história. Não vão acontecer oportunidades destas e com valores de tão grande monta", sublinhou à agência Lusa a gestora do programa, Piedade Lalanda, acrescentando que a verba envolvida é idêntica a um orçamento de algumas câmaras da região.
Segundo a responsável, existem óptimas condições e equipamentos para que a comunidade local tenha uma qualidade de vida melhor.
"Foi uma intervenção muito alargada", frisou à Lusa a socióloga, lembrando que o projecto permitiu construir, por exemplo, os centros de Artes e Ofícios para formação profissional e vocação turística e o Comunitário e de Juventude, que resulta da reabilitação do antigo mercado.
Aos novos equipamentos sociais e culturais de linhas modernas, o projecto conjugou "uma importante intervenção" no saneamento e rede de águas.
Permitiu também no terreno uma intervenção social, em várias áreas, nomeadamente na saúde, educação, formação profissional, sensibilização ambiental, prevenção de comportamentos de risco.
Para a gestora, concretizaram-se espaços de dinamização social e cultural que irão contribuir para melhorar a qualidade dos serviços e da formação da população residente, assegurando que todas as empreitadas foram executadas.
O futuro passa agora pelo envolvimento da comunidade e entidades locais para dinamizar estes equipamentos, realçou Piedade Lalanda, para quem já existem "bons sinais" neste sentido.
Em jeito de balanço, a população local mostra-se satisfeita com as "mudanças feitas" na vila, que está agora "muito diferente".
"Para quem nunca teve e chega a ter vamos estimar muito tudo o que foi feito de novo", afirmou à Lusa Maria de Fátima, de 45 anos.
Ao lado, Maria dos Anjos concordava com a vizinha, acrescentando que "o dinheiro foi muito bem gasto".
João Carlos, um pescador da localidade de 51 anos, aponta para as grandes diferenças na vila, proporcionadas pelo projecto.
"As crianças e juventude têm agora escolas novas, caminhos novos e casas", enumera o habitante de Rabo de Peixe, a freguesia mais populosa do concelho da Ribeira Grande (São Miguel).
Uma opinião partilhada por Madalena, mãe de dois filhos, que destaca a construção do Centro Familiar, que conta com um jardim-de-infância e creche, o que "veio ajudar muito as mães, que agora têm onde deixar os filhos para irem trabalhar".
Para o presidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande, o projecto deu um forte contributo para colocar a vila com infra-estruturas que se podem apresentar no país e proporcionou alterações educativas e sócio-culturais.
"Há uma grande transformação, com um conjunto de novas infra-estruturas no espaço de pouco mais de três anos", afirmou à Lusa Ricardo Silva, indicando que a autarquia foi gestora de 11 obras.
Nos próximos dois dias são inauguradas as últimas obras do EFTA, a Escola do 1º ciclo e o Pavilhão, Piscina e Ginásio da EBI de Rabo de Peixe, a Escola Profissional da Ribeira Grande e o Clube Naval.
Apenas fica por concluir a rede de abastecimento de água, saneamento e arranjos paisagísticos, que deverão estar concluídos em Fevereiro.
Segundo a responsável, existem óptimas condições e equipamentos para que a comunidade local tenha uma qualidade de vida melhor.
"Foi uma intervenção muito alargada", frisou à Lusa a socióloga, lembrando que o projecto permitiu construir, por exemplo, os centros de Artes e Ofícios para formação profissional e vocação turística e o Comunitário e de Juventude, que resulta da reabilitação do antigo mercado.
Aos novos equipamentos sociais e culturais de linhas modernas, o projecto conjugou "uma importante intervenção" no saneamento e rede de águas.
Permitiu também no terreno uma intervenção social, em várias áreas, nomeadamente na saúde, educação, formação profissional, sensibilização ambiental, prevenção de comportamentos de risco.
Para a gestora, concretizaram-se espaços de dinamização social e cultural que irão contribuir para melhorar a qualidade dos serviços e da formação da população residente, assegurando que todas as empreitadas foram executadas.
O futuro passa agora pelo envolvimento da comunidade e entidades locais para dinamizar estes equipamentos, realçou Piedade Lalanda, para quem já existem "bons sinais" neste sentido.
Em jeito de balanço, a população local mostra-se satisfeita com as "mudanças feitas" na vila, que está agora "muito diferente".
"Para quem nunca teve e chega a ter vamos estimar muito tudo o que foi feito de novo", afirmou à Lusa Maria de Fátima, de 45 anos.
Ao lado, Maria dos Anjos concordava com a vizinha, acrescentando que "o dinheiro foi muito bem gasto".
João Carlos, um pescador da localidade de 51 anos, aponta para as grandes diferenças na vila, proporcionadas pelo projecto.
"As crianças e juventude têm agora escolas novas, caminhos novos e casas", enumera o habitante de Rabo de Peixe, a freguesia mais populosa do concelho da Ribeira Grande (São Miguel).
Uma opinião partilhada por Madalena, mãe de dois filhos, que destaca a construção do Centro Familiar, que conta com um jardim-de-infância e creche, o que "veio ajudar muito as mães, que agora têm onde deixar os filhos para irem trabalhar".
Para o presidente da Câmara Municipal da Ribeira Grande, o projecto deu um forte contributo para colocar a vila com infra-estruturas que se podem apresentar no país e proporcionou alterações educativas e sócio-culturais.
"Há uma grande transformação, com um conjunto de novas infra-estruturas no espaço de pouco mais de três anos", afirmou à Lusa Ricardo Silva, indicando que a autarquia foi gestora de 11 obras.
Nos próximos dois dias são inauguradas as últimas obras do EFTA, a Escola do 1º ciclo e o Pavilhão, Piscina e Ginásio da EBI de Rabo de Peixe, a Escola Profissional da Ribeira Grande e o Clube Naval.
Apenas fica por concluir a rede de abastecimento de água, saneamento e arranjos paisagísticos, que deverão estar concluídos em Fevereiro.