Autor: Lusa / AO online
«O PAM decidiu suspender temporariamente o seu trabalho no sul da Somália devido ao número crescente de ataques contra o pessoal humanitário», disse Greg Barrow, acrescentando que a organização continuava a trabalhar no resto do país, nomeadamente em Mogadiscio.
O PAM distribui ajuda a mais de um milhão de pessoas em várias zonas no sul da Somália, mas a maioria dessas zonas é controlada pelo grupo islamita Al-Shabab. O Departamento de Estado norte-americano considera que este grupo está ligado à Al-Qaida.
«Para recomeçar o trabalho, precisamos de ter acesso normal» às regiões onde o PAM desenvolve acções humanitárias, explicou.
Uma porta-voz do PAM em Genebra, Emilia Casella, afirmou que os grupos armados exigiram que a organização retirasse todas as mulheres a trabalhar na Somália e pagasse para garantir a segurança dos trabalhadores humanitários.
O PAM distribui ajuda a mais de um milhão de pessoas em várias zonas no sul da Somália, mas a maioria dessas zonas é controlada pelo grupo islamita Al-Shabab. O Departamento de Estado norte-americano considera que este grupo está ligado à Al-Qaida.
«Para recomeçar o trabalho, precisamos de ter acesso normal» às regiões onde o PAM desenvolve acções humanitárias, explicou.
Uma porta-voz do PAM em Genebra, Emilia Casella, afirmou que os grupos armados exigiram que a organização retirasse todas as mulheres a trabalhar na Somália e pagasse para garantir a segurança dos trabalhadores humanitários.