Autor: Lusa/AO online
Os dados fazem parte dos Anuários Estatísticos Regionais do INE, hoje apresentados. As regiões de Lisboa (21,3) e do Centro (15,7) registavam os valores mais elevados neste indicador.
Ao nível das sub-regiões (NUTS III), evidenciavam-se o Baixo Mondego (55,0) e a Cova da Beira (42,3) onde "a Universidade da Beira Interior, na Covilhã, deverá ser determinante", destaca o INE.
Surgem depois as sub-regiões da Grande Lisboa (25,2), Cávado (25,1) e Grande Porto (24,5).
Ainda segundo os dados do INE, em 2009, a despesa em investigação e desenvolvimento a nível nacional foi de cerca de 2.764 milhões de euros "o que representou um acréscimo de 6,9% face ao ano anterior".
No conjunto nacional, "as empresas constituíam o sector de execução mais relevante (47,4 por cento do total de despesa) fundamentalmente devido à importância que este sector tinha na despesa das unidades de investigação sedeadas na região de Lisboa (53,8 por cento)".
Lisboa surgia também naturalmente como região "com maior contributo para o total de despesa nacional em Ciência e Tecnologia (56 por cento)", destaca o INE.
Ao nível das sub-regiões (NUTS III), evidenciavam-se o Baixo Mondego (55,0) e a Cova da Beira (42,3) onde "a Universidade da Beira Interior, na Covilhã, deverá ser determinante", destaca o INE.
Surgem depois as sub-regiões da Grande Lisboa (25,2), Cávado (25,1) e Grande Porto (24,5).
Ainda segundo os dados do INE, em 2009, a despesa em investigação e desenvolvimento a nível nacional foi de cerca de 2.764 milhões de euros "o que representou um acréscimo de 6,9% face ao ano anterior".
No conjunto nacional, "as empresas constituíam o sector de execução mais relevante (47,4 por cento do total de despesa) fundamentalmente devido à importância que este sector tinha na despesa das unidades de investigação sedeadas na região de Lisboa (53,8 por cento)".
Lisboa surgia também naturalmente como região "com maior contributo para o total de despesa nacional em Ciência e Tecnologia (56 por cento)", destaca o INE.