Autor: Lusa / AO online
As declarações do ministro, à margem do I Fórum de ministros da Administração Interna dos países da Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa (CPLP), referem-se à divulgação, segunda-feira, do relatório da agência policial europeia (Europol), que aponta para um "aumento inusual" da actividade do grupo terrorista basco ETA em Portugal, no final do ano passado.
O documento, divulgado segunda-feira em Bruxelas, indica que as autoridades portuguesas assinalaram "um aumento inusual" das actividades da ETA em território português, na segunda metade de 2007, embora "apenas relacionadas com o aluguer de viaturas posteriormente usadas em operações".
Questionado sobre a possibilidade de existirem outro tipo de actividades desenvolvidas por elementos da ETA em Portugal, o ministro limitou-se a dizer que "os crimes de terrorismo estão sujeitos a segredo de justiça e que as investigação são desenvolvidas pela Polícia Judiciária".
O ministro recordou ainda que Portugal subscreveu uma declaração em Lisboa que sublinha a vontade firme de cooperação entre Portugal e Espanha e que prevê a possibilidade de constituição, se for caso disso, de equipas mistas para investigar esses fenómenos.
O documento, divulgado segunda-feira em Bruxelas, indica que as autoridades portuguesas assinalaram "um aumento inusual" das actividades da ETA em território português, na segunda metade de 2007, embora "apenas relacionadas com o aluguer de viaturas posteriormente usadas em operações".
Questionado sobre a possibilidade de existirem outro tipo de actividades desenvolvidas por elementos da ETA em Portugal, o ministro limitou-se a dizer que "os crimes de terrorismo estão sujeitos a segredo de justiça e que as investigação são desenvolvidas pela Polícia Judiciária".
O ministro recordou ainda que Portugal subscreveu uma declaração em Lisboa que sublinha a vontade firme de cooperação entre Portugal e Espanha e que prevê a possibilidade de constituição, se for caso disso, de equipas mistas para investigar esses fenómenos.