Autor: Lusa/AO Online
As autoridades entraram à força no recinto, localizado em Nyanga, na província sul-africana de Cabo Oriental, depois do fracasso de duas horas de negociações com os líderes da seita.
"As crianças viviam na igreja. Não iam à escola e alguns não tinham certidões de nascimento. Acreditamos que não os deixavam sair", declarou o porta-voz da polícia de Cabo Oriental, Mzukisi Fatyela.
Após meses de investigação às atividades do grupo, a polícia obteve um mandado judicial para retirar as crianças, com idades entre os três e os 13 anos, as quais tinham sido escondidas num compartimento do recinto.
A polícia não informou de qualquer detenção entre os membros da seita, em cujas instalações vivem mais de 200 adultos.