Autor: Paula Gouveia
Os signatários lembram que é frequente o uso desses foguetes a horas impróprias e que deve ser garantido o direito ao descanso. E consideram que não há “vantagem nenhuma no uso dos foguetes como meio de comunicação, podendo estes até serem considerado bárbaros”.
A
petição, que reuniu até agora 323 assinaturas, argumenta que, nas festas
do Espírito Santo, nos Açores, “verifica-se o uso repetitivo de
foguetes sonoros independentemente da hora” e não tendo em conta, por
outro lado, que “estas festas se realizam em malhas urbanas,
necessariamente com a presença de crianças de berço, idosos e
trabalhadores por turnos que necessitam e têm direito ao seu descanso”.
A petição lembra ainda “o número de acidentes que todos os anos invariavelmente ocorrem” devido a foguetes.