Autor: Lusa / AO online
O caso ocorreu a 8 de Junho do 2009, quando Manuel Costa entrou na instituição bancária com capacete na cabeça, óculos escuros, luvas e uma faca de cozinha, exigindo dinheiro para pagar as suas dívidas às Finanças e à Segurança Social.
O homem conseguiu sair do banco com cerca de 6400 euros em dinheiro, mas foi detido pela Polícia poucos metros à frente.
O colectivo de juízes deu como provados os factos, condenando o arguido pelo crime de roubo agravado, mas absolveu-o do crime de posse de arma proibida.
O tribunal teve em consideração várias atenuantes, como a ausência de antecedentes criminais, o arrependimento que revelou, a tentativa do arguido de refazer a vida e regressar ao trabalho e as dificuldades económicas que atravessava na altura do crime.
Manuel Costa, marceneiro de profissão, disse em tribunal que devia na altura cerca de 6000 euros à Segurança Social e 5000 às Finanças, afirmando que assaltou o banco numa atitude de “desespero” depois de lhe terem cortado a energia eléctrica da sua carpintaria, por atrasos no pagamento.
O homem conseguiu sair do banco com cerca de 6400 euros em dinheiro, mas foi detido pela Polícia poucos metros à frente.
O colectivo de juízes deu como provados os factos, condenando o arguido pelo crime de roubo agravado, mas absolveu-o do crime de posse de arma proibida.
O tribunal teve em consideração várias atenuantes, como a ausência de antecedentes criminais, o arrependimento que revelou, a tentativa do arguido de refazer a vida e regressar ao trabalho e as dificuldades económicas que atravessava na altura do crime.
Manuel Costa, marceneiro de profissão, disse em tribunal que devia na altura cerca de 6000 euros à Segurança Social e 5000 às Finanças, afirmando que assaltou o banco numa atitude de “desespero” depois de lhe terem cortado a energia eléctrica da sua carpintaria, por atrasos no pagamento.