Por considerar “indispensável prestar contas” aos cidadãso que a elegeram, a eurodeputada falou sobre políticas de coesão e também sobre o futuro.
Maria do Céu Patrão Neves disse que as políticas de coesão estão a mudar na União Europeia e que não vão ter como base as taxas de execução. A eurodeputada deixa um aviso, “as políticas futuras de coesão vão valorizar sobretudo os impactos reais”.
O que torna, acrescenta, esta alteração de paradigma “muito importante”. Até porque o que vai ser importante é saber “se os investimentos nos projectos transformaram a qualidade de vida dos açorianos”.
Numa outra frente, a eurodeputada que foi a relatora das alterações ao livro verde do mar e das alterações à Polítca Comum de Pescas, deixa um apelo à união.
À união de todas as frentes políticas, pois considera que “os interesses dos Açores estão primeiro do que as divergências políticas”. Salientando que os cidadãos “têm de exigir” aos políticos que elegem, Maria do Céu Patrão Neves argumenta que “não podemos estar com divisões político-partidárias”, apelando a uma união em nome dos interesses dos Açores.